Sexo feminino – atitude negativa??

13 anos. Definitivamente esta não é a idade para se escrever sobre mulheres. Mas visto que pretendo vir a ter algo para rir dentro de 10 anos vou escrever um textozinho sobre o sexo oposto. Talvez daqui a uns anos venha a reparar na falta de maturidade, sensibilidade e compreensão que eu sofria com 13 anos. Repare-se que na última frase já estou a pseudo-citar (isto existe??) uma mulher madura. Antes de começar assumo confesso que não me sinto a vontade em designar… isto: ♀, de “mulher” ou “sexo feminino” e que por consequência o vou chamar, num englobante de uma totalidade, de (e agora uma expressão de homem) GAJA!
Ora muito bem… Uma gaja… Pronto talvez é melhor não a chamar de gaja. O sexo feminino é muito pouco compreendido
pelo sexo masculino. Muitas vezes o ser humano descreve a relação entre o “macho” e a “fêmea” (que animalesco) como uma relação de amor. Existem mais tipos de relações mas eu vou mesmo falar deste. Uma relação amorosa é talvez a mais difícil de se ter. Requer compreensão, quer do homem, quer da mulher. O que eu vou descrever é, o carácter de uma mulher numa relação.
A atitude da mulher resume-se a um advérbio: “Não”. Vou tentar explicar esta afirmação com uma pequena história.
Tudo começa com o início de uma relação. O homem pretende revelar os seus sentimentos e assumir tudo o que sente pela mulher…
- Maria, eu… eu amo-te – diz José com uma pinga de suor a correr pela testa
- Pois, eu não Zé! – retorque Maria mascando uma Chiclete e ignorando o cinco centímetros mais baixo, José.
Notam-se aqui os primeiros sinais de negativismo de Maria.
Depois de muitas tentativas José lá convence Maria a um namorico.
Chega então um dia temido pelos homens, o dia dos namorados.
José não sabe o que dar a Maria. José esforça-se para encontrar algo mas chega o dia e resolve não dar nada. Quando isto é revelado a Maria, esta compreende e afirma que tudo não passa de um feriado comercial. No entanto o seu interior fica a pensar mal de José por nem lhe ter dado umas flores com um bilhetinho. José apercebe-se deste facto e resolve perguntar a Maria se esta gosta de flores. Maria mente novamente e nega para não mostrar a sua (por muitos homens insensíveis designada) face fuleira.
Neste exemplo Maria consegue baralhar completamente a cabeça de José invertendo tudo. Novamente assistimos a um emprego do “não” vindo do sexo com o cromossoma XY (biologia não é comigo). Este “não” é frequentemente utilizado em ocasiões festivas e qualquer cerimónia que envolva presentes.
Podemos no entanto ser também afrontados com um “não” muito mais curto conciso e directo (muito bem retratado na série “Everybody love Raymond”)
A relação continua mas José começa a querer mais… (No que é que o leitor(a) está a pensar?)
- Maria, pensa talvez…
- Não.
- Nem se…
- Não.
- Nem com…
- Não.
- Ma…
- Não.
- …
- NÃO!
E assim concluo uma pequena história que, devido a sua grande qualidade, poderia ser vendida à SIC por uns 5 Euros.
Antes de se colocar um ponto final a esta bilobada redacção gostaria de dizer que se não fosse o sexo feminino, toda a sua beleza, atitude, aroma, etc… o homem não seria o mesmo.

P.S.: Se quiserem podemos acabar a história de outra maneira.
Novamente com um exemplo de um “não” dirigido aos homens.
Maria, aos 35, resolve perder a virgindade com José. Encontram-se nas traseiras da casa de José e depois de 10 minutos de fogoso amor ouve-se Maria: - Já?! Oh não!